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Seminário do Patrimônio Cultural da UNIGRAN Capital debate restauração na Arquitetura
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Seminário do Patrimônio Cultural da UNIGRAN Capital debate restauração na Arquitetura

Por: Assessoria de Comunicação Unigran
13 agosto – 2024 | 7:07

O seminário acontece simultaneamente com outros eventos sobre educação patrimonial do município

Aconteceu, entre os dias 6 e 9 de agosto, o 3º Seminário do Patrimônio Cultural da Unigran Capital, com o tema ‘Restaurar, revitalizar e requalificar enquanto ações de sustentabilidade’. O evento acontece simultaneamente com o 14º Simpósio Estadual de Educação Patrimonial/Fundação de Cultura e VIII Seminário Municipal de Patrimônio Cultural/SECTUR.

De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Renata Benedetti Mello Nagy Ramos, o evento busca associar a preservação e conservação do Patrimônio Cultural, com objetivo de provocar discussões e o aprimoramento da aprendizagem sobre os processos culturais e seus produtos, manifestações, inventários, registros e a gestão cultural.

“A importância da participação de acadêmicos e profissionais no evento resulta na atualização do conhecimento, ampliação da capacidade de atuação e da rede de contato com profissionais da área”, apontou a coordenadora.

Para a palestra de abertura, foi convidado o restaurador Antônio Sarasá, que estava na coordenação da restauração da Casa das Rosas, localizada na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).

Durante sua fala, Sarasá contou sobre seu trabalho de restauração, apontando sobre as técnicas utilizadas no trabalho, e revelando que o ramo de conservação e restauração é o futuro da Arquitetura. “Este será o futuro da Arquitetura, já que os terrenos acabaram em São Paulo, são muito raros, e vamos ter que começar a trabalhar com a pré-existência, que são os prédios antigos”, comentou.

O 3º Seminário do Patrimônio Cultural da Unigran Capital debateu a restauração

“Muitas vezes, nós só ouvimos na Arquitetura sobre construir e reformar, mas pouco se vê sobre restauração. Em São Paulo acabaram os terrenos, então este é o futuro da arquitetura. Os arquitetos precisam se preparar, porque mais para a frente irão fazer Arquitetura sob a pré-existência. É o que acontece na Europa, onde é muito difícil o arquiteto projetar a partir de um terreno vazio. Então, São Paulo já está acontecendo muita conservação, restauração, retrofit, readequação, seja lá o que for, mas sempre trabalhando com a pré-existência”, apontou o convidado.

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